sábado, 30 de setembro de 2017

Atualização do Patrimônio Financeiro - Setembro de 2017: R$ 124.816,99

Olá Senhores (as),

A bolsa continua se valorizando a todo vapor. Mais um mês que estou no azul e com um aumento excelente. Minhas ações tiveram uma boa rentabilidade, chegou a ser maior, mas fecharam no fim do mês um pouco menor.

Agora todos os meus ativos estão no azul. Apenas os FII's que insistiam em ficar no vermelho, mas dessa vez tiveram um aumento muito bom. O TD também teve um bom desempenho.

Os aportes foram apenas em ações. Diminuí a alocação no TD em 5% e aumentei 5% nos FII's.


Saldo Anterior: R$ 113.236,35
Aporte Anterior: R$ 5.122,35

Patrimônio liquido: R$ 124.816.99
Aporte em Ações: R$ 5.451,00
Aporte Total: R$ 5.122,35






Rentabilidade detalhada



A evolução do patrimônio segue firme. Com aportes constantes, reaplicação dos proventos e rentabilidade, a evolução do patrimônio está indo bem.

Hobbies 


Estou seguindo firme nas corridas. Deixei o futebol de lado, pois o pessoal lá anda muito estressado e não estou com paciência para ficar ouvindo reclamação de ninguém e nem de ficar chamando a atenção de ninguém, apesar de ficar calado quase o tempo todo.

Participei de uma corrida de 6 KM neste mês e saí até bem, fiquei em 6º lugar. Não tinha muita gente, acredito que umas 150, mas mesmo assim achei legal. Fiz um tempo bom, comparado a uma pessoa que corre há 6 meses.

Irei participar de uma corrida de 5 KM no mês de outubro, espero fazer abaixo de 20 minutos.


Abraços,
Cowboy Investidor
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terça-feira, 26 de setembro de 2017

Como aproveitar da sua deficiência para obter vantagens



Acredito que a maioria das pessoas sabem que existem horários especiais para concursados e cotas para deficientes físicos que querem ingressar em alguma instituição pública. 

Nos concursos que prestei a maioria tinham vagas para pessoas deficientes, os que não tinham eram só aqueles que tinha poucas vagas, por exemplo, 1 ou 2. Eu não sou contra essas vagas, até porque a maioria das deficiências podem atrapalhar a vida da pessoa. 

No órgão que trabalho atualmente tiveram vagas para pessoas com deficiência física. Conheço alguns que entraram. Alguns tem problemas de visão, outros em algum membro, por exemplo, pernas e braços.

Para a pessoa ingressar na instituição é preciso passar por uma junta médica para avaliação. Através dessa analise, a pessoa pode ter uma redução de horário de trabalho sem sofrer redução de salário, etc. Você pode ler mais sobre isso clicando aqui.

Eu vou falar especificamente de um caso de um colega meu do órgão que é deficiente físico. A sua deficiência é de nascença, ele manca um pouco da perna e tem um braço meio torto. Eu o perguntei se essa deficiência atrapalhava em alguma coisa e ele disse que não. Ele é programador de sistemas igual a mim. Somos do mesmo concurso e cargo.

Ele trabalha 6 horas nesse órgão, só que ele passou em outro órgão público estatual e está trabalhando atualmente nos dois, ou seja, está acumulando cargos. Como ele trabalha 6 horas no órgão que trabalho o acumulo de cargo é possível, mas uma coisa que eu e alguns colegas perceberam é que ele está tendo vantagem nisso, pois se a junta médica determinou que ele só deveria trabalhar 6 horas por causa da deficiência, isso em tese ele não deveria trabalhar além disso.

Ele ingressou nesse novo concurso há pouco tempo, por volta de 6 meses, mas acredito que ele pode se prejudicar, pois há um cadastro de acumulo de cargos todos os anos no órgão e eles poderão ver isso e perceber que há alguma discordância em relação a isso.

Esse negócio de deficiência é tão chata que para quem trabalha 6 horas e deve alguma hora, ele não pode trabalhar nem uma hora a mais para pagar, tem que trabalhar em outro dia para pagar, por exemplo, no sábado.  

E aí pessoal o que vocês acham sobre esse assunto?

Abraços,
Cowboy Investidor
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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Não ter suporte para trabalhar é uma desgraça

Para quem não sabe. Eu trabalho em um órgão público como programador. Meu cargo é analista de sistemas, mas a minha atuação é desenvolver sistemas novos e dar manutenções nos que já existem. Para que um sistema seja desenvolvido há vários processos a executar, por exemplo o levantamento e especificação de requisitos, entre outras até que chega o momento da programação em si.

Para quem trabalha, independente da área, o processo é uma das coisas mais importantes, caso esteja algo errado nisso o trabalho vai sair errado, vão ter vários remendos e altos custos. Só que um processo bem elaborado é um sonho de muitos trabalhadores, pois muitas das vezes isso não acontecem e acabam prejudicando o trabalho.

Estou abordando isso porque onde eu trabalho não tem nada de processo. Tudo é feito na raça, não tem ninguém para especificar, pouca mão-de-obra, ou seja, não tem suporte necessário. Uma coisa que me deixa nervoso é ficar fazendo retrabalho, acrescentado algo toda hora num sistema porque a pessoa que pediu esqueceu ou não sabe o que quer na hora do levantamento dos requisitos. Toda semana há mudanças, coordenadores, diretores, sendo trocados. Nada vai para frente.

Até temos uma metodologia, mas o problema é que ninguém executa. E trabalhar de forma errada acaba fazendo a gente ficar nervoso mesmo que o salario seja bom. Uma das coisas que fazem as pessoas não gostarem do seu trabalho está na forma de trabalhar, no processo. Pelo menos eu sinto isso. Um processo mal feito fazem com que seu trabalho não evolua.

Já trabalhei em várias empresas, poucas tinham um processo bem definido. Outras eram todas bagunçadas. Nesse caso, a empresa tem um custo enorme  nos seus produtos, e caso isso não seja corrigido a falência é eminente. Para quem já assistiu o "Sócio" (exibido pelo canal History), vê que o Marcus Lemonis apresentador e empresário fala muito em processo. E que pessoas, processo e produtos são um dos pilares para a empresa ter sucesso.


Como é na sua empresa? Você que é empresário, empregado, como é o processo aí?

Abraços
Cowboy Investidor


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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Bolha Financeira e Imobiliária no Japão

Olá prezados  (as) leitores (as),

Eu sempre escutei sobre a bolha imobiliária no Japão, mas nunca tinha tido a curiosidade de fazer alguma leitura sobre esse assunto. Não encontrei muita coisa em português, então resolvi pesquisar em outros idiomas. Traduzi um post da Wikipédia que está em espanhol que você pode ler clicando aqui, ou ler um em inglês clicando aqui. Ou ler o post a seguir. Para quem quiser se aprofundar mais nesse assunto há vários artigos em inglês e espanhol.

Evolução histórica do índice de preços das terras em 6 grandes cidades do Japão (1965-2008).

A bolha financeira e imobiliária no Japão (baburu keiki, literalmente, "boom da bolha") foi um processo de reavaliação de ativos financeiros e imóveis ocorridos no Japão a partir de 1980 e terminou em 1990. É considerado um das maiores bolhas especulativas da história econômica moderna.

Abordagem da bolha 


Durante a década de 1980, o Japão teve um superávit comercial elevado, utilizado pelos bancos para aquisição de terrenos e ações. Os preços desses ativos começaram a crescer consideravelmente. O mercado imobiliário cresceu o mercado de ações, o que, por sua vez, provocou o crescimento dos ativos imobiliários. A mecânica do processo consistiu em reavaliar as ações de uma determinada empresa com base em seus imóveis e essa reavaliação foi utilizada para comprar mais imóveis. Durante o período de euforia, a oferta monetária cresceu a uma taxa de 9% ao ano.

Os dados que refletem o aumento dos preços dos ativos imobiliários e de ações são tão espetaculares que alguns analistas devem insistir em que são verdadeiras para a descrença do leitor:

O estudo que se aproxima do fenômeno da bolha japonesa (...) é normal ter duas sensações. O primeiro, de incredulidade (...); Em segundo lugar, é difícil entender como os próprios mercados não impediram os excessos de uma cotação difícil de justificar pelos dados fundamentais das empresas. (...) a principal lição aprendida com a análise de tal fenômeno é a facilidade com que a sociedade o aceita na fase de promoção, porque aumenta o crescimento econômico e beneficia políticos, empresários, banqueiros e uma parte mais ousada da população, prejudicando os custos sociais e econômicos que prejudicam os fundamentos econômicos e a coesão social da sociedade como um todo.

A bolha imobiliária


No período 1955-1989, o valor do imobiliário japonês multiplicou-se por 75, representando 20 por cento da riqueza mundial, aproximadamente U$$ 20 trilhões, equivalente a cinco vezes todo o território dos Estados Unidos, um país que teve uma extensão 25 vezes maior. Apenas a área metropolitana de Tóquio tinha o mesmo valor que os Estados Unidos, e um distrito da capital (Chiyoda-ku) valia mais do que todo o Canadá. Se o Palácio Imperial de Tóquio tivesse sido vendido, o equivalente ao valor de todo o estado da Califórnia teria sido obtido. Os campos de golfe de 1990 no Japão duplicaram o valor da capitalização da bolsa australiana.

A bolha do mercado de ações


Dada a interconexão de valores imobiliários com as ações das empresas, estes também sofreram um processo de reavaliação. O valor das ações da bolsa japonesa multiplicou por 100 no período 1955-1990. Uma única empresa japonesa (Nomura Securities) valia mais do que todas as corretoras americanas. Em dezembro de 1984, o índice Nikkei atingiu 11.542 pontos. Em dezembro de 1989, já havia alcançado 38.915 pontos. Após o estourar da bolha em junho de 1992, o Nikkei caiu para 15,951 pontos. Em geral, hoje em dia pensamos que os altos preços das ações ocultaram uma rentabilidade muito baixa das empresas.

O fim da bolha


Entre o início de 1988 e agosto de 1990, o Banco Central do Japão, confrontado com o risco inflacionário da economia e a depreciação do iene em relação ao dólar, decidiu aumentar a taxa de juros bancária de 2,5% para 6%. Os preços das ações sofreram um declínio acentuado (entre janeiro de 1990 e agosto de 1992, o índice Nikkei perdeu 63% de seu valor) e os preços dos imóveis caíram. Uma vez que as ações foram garantidas por imóveis, o sistema financeiro entrou em uma grave crise. No momento em que a explosão de bolhas especulativas é conhecida como colapso de bolhas.


Fatores que intervieram no nascimento da bolha


Uma série de estudos tentaram esclarecer os motivos que levaram a uma robusta economia como a japonesa a ter essa crise.

Quando a bolha explodiu, muitos pensaram que o Japão havia ultrapassado os Estados Unidos e se tornara a primeira superpotência econômica. Após a Segunda Guerra Mundial, o Japão experimentou um crescimento extraordinário. No período 1955-1972, a economia japonesa cresceu em média 10% ao ano. De 1975 a 1990, o crescimento foi mais moderado, mas ainda alto: 4%. A partir de 1990, o crescimento estagnou em 1% .

O modelo econômico japonês explicou, aos olhos dos ocidentais, a prosperidade do país asiático. Paradoxalmente, esse modelo foi, segundo alguns analistas, a causa da crise. A economia japonesa foi fortemente influenciada pelos valores culturais do confucionismo, do taoísmo e do budismo. O paternalismo capitalista, a idade como paradigma de autoridade, uma tradição de consenso na tomada de decisões que afeta a economia do país, o protecionismo econômico vinculado ao forte nacionalismo, a hiper-regulamentação do mercado de trabalho e a identificação do trabalhador com a empresa (que nas grandes corporações garantiram o emprego vitalício) garantiram um funcionamento eficiente do sistema produtivo.

Por outro lado, a estrutura empresarial japonesa não se assemelhava ao ocidental. No Japão, governava o que chamava de "governança corporativa" e "sistema bancário principal". O último conceito refere-se ao quadro dos "keiretsus" (grupos empresariais) que geralmente tinham uma estrutura no topo da qual era uma entidade financeira sob a qual uma série de empresas com participações cruzadas foram espalhadas. O keiretsus tinha como principal defeito sua fraca transparência financeira (o que, ao que parece, seria decisivo para a crise posterior). Quanto à "governança corporativa", foi uma forte inter-relação entre as esferas política, acadêmica e empresarial, segundo a qual o funcionamento da sociedade japonesa em todas as suas esferas foi garantido pela elite comercial com a aquiescência do governo.

Outra característica da economia japonesa foi a vocação pela exportação, que permitiu a entrada de enormes quantidades de capital estrangeiro sob a forma de lucros. A abundância de riqueza também foi determinante para explicar o aumento dos preços no período de 1980-1990. Segundo os relatórios do Banco do Japão, outros fatores que catalisaram a bolha foram o aumento da demanda, facilitando a política monetária e a demanda excessiva de habitação por razões fiscais.

Alguns analistas negam que o impacto dos ganhos de exportação foi a verdadeira causa da bolha. De acordo com essa análise, as empresas exportadoras eram relativamente independentes do "banco principal", e até então o "principal sistema bancário" mudou sua estrutura: a maioria das entidades dirigiu suas atividades financeiras para o mercado interno, para o setor de construção e empresas imobiliárias. A forte dependência do setor financeiro nessas empresas explicaria o colapso subseqüente do sistema bancário japonês após a depreciação do setor imobiliário.


Consequências do fim da bolha


Como conseqüência da crise financeira, começou uma recessão econômica que ainda continua até hoje. O período é conhecido em japonês como década perdida.

O fenômeno do desemprego, sem precedentes no país sob "governança corporativa", apareceu na sociedade japonesa. Em 2002, o desemprego foi de 5,4%. Devido à perda de valor do imobiliário, houve um efeito de riqueza negativo, que reduziu significativamente o consumo. O preço da habitação não aumentaria novamente após catorze anos e faria 0,3% em média. A crise de crédito como resultado da falência de numerosas instituições financeiras aumentou as dificuldades de crédito e paralisou a economia.

No período de euforia, a engenharia financeira (zai-tekku) substituiu os valores relacionados ao trabalho e à responsabilidade, criando uma espiral de ganância e enriquecimento que rapidamente decompôs alguns dos princípios orientadores da moral pública japonesa.

Esse post foi mais por curiosidade mesmo. O que vocês acham dessa bolha?

Abraços
Cowboy Investidor
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terça-feira, 12 de setembro de 2017

Você acredita no governo?

Você acredita que o governo vai te salvar? Você acredita que vai ter dinheiro suficiente para te pagar quando você for se aposentar na idade imposta pelo governo?



Em 2014 eu entrei no serviço público, o governo tinha mudado as regras de aposentaria dos servidores. Ou seja, os servidores federais que entraram a partir de 2013, o teto da aposentadoria foi equiparado ao regime geral de previdência. Então foi criada um plano de aposentadoria complementar. A Funpresp foi criada. A seguir uma definição.

"A Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo – Funpresp-Exe foi criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com a finalidade de administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário complementar para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações."
Definição da Funprep que está seu site.

Na época que entrei era voluntária a adesão. Então, com as maravilhas que ouvia falando da Funpresp resolvi conversar com uma pessoa que é tipo uma espécie de vendedor do plano. Daqui para frente começa o meu erro primário. Não li toda a legislação para saber como funcionava. Então, quando fui conversar com o vendedor eu não sabia muita coisa a respeito.

O que é vendido é que o governo contribui com a paridade, ou seja, se você contribui com R$100,00 ele também vai contribuir igualmente. As alíquotas oferecidas são de 7,5%, 8% e 8,5% sobre valor acima do teto, por exemplo, se seu salário é R$ 7000,00 e o teto é R$ 5000,00, o desconto é encima dos R$ 2000,00. Eu optei por 8,5%, que pelas simulações o salário final na hora da aposentadoria ou do resgate seria maior. Você pode resgatar quando sair do órgão e ter a opção quando chegar na hora da aposentadoria. Claro, com descontos.

Como eu falei anteriormente cometi um erro primário que hoje e nem há alguns anos não cometeria. Contratei o plano sem saber de tudo e o vendedor não falou de todos os detalhes para mim, no meu ponto de vista ele agiu de má fé. A Funpresp faz a propaganda que não cobra taxa de administração, mas não fala que cobra taxa de carregamento que é de 7%, pelo menos isso era na época que fiz. Não fala de outros descontos que acabam minguando o seu dinheiro. Vamos aos detalhes das taxas de descontos conforme a alíquota escolhida:
  • 24,40% para a alíquota de 7,5%;
  • 22,88% para a alíquota de 8,0%;
  • 21,53% para a alíquota de 8,5%.

Então para quem opta pela alíquota de 8,5%, a que eu optei, o desconto é de R$ 21,53 para R$ 100,00 de contribuição, por exemplo. Claro que era mais, pois eu contribui bem mais que isso. Já entrei perdendo grana sem o dinheiro estar investido. Sem contar com taxa de carregamento que é uma facada.  Esse desconto é destinado para um fundo que visa a cobertura de aposentadoria por invalidez, pensão aos dependentes, etc.

Há vários detalhes que não vou relatar aqui, pois esse não é o objetivo. Quando vi que tinha entrado em uma roubada eu pulei fora. Cheguei a contribuir por volta de 1 ano. Esse dinheiro eu não contabilizo, pois só resgatarei quando sair do órgão. O que vier é lucro quando eu for resgatar. 

Hoje a Funpresp investe o dinheiro no Tesouro Direto e isso qualquer um pode fazer por fora sem depender de ninguém. O pior que vejo muita gente confiando que seu dinheiro está seguro e que a paridade é boa. Alguns me perguntaram por que eu saí e eu respondi que eu errei em entrar e tendo a opção de sair eu optei por não ser mais roubado mais ainda do que já sou. Muitos acreditam que é uma boa, pois tem paridade. Confiam muito no governo, não fazem as contas e muitos falam que se não descontar esse dinheiro no contracheque eles não conseguem poupar e investir. 

Para quem quer saber mais de detalhes tem um artigo muito bom que foi elaborado pelo blog do Conhecimento Financeiro.

Crédito imagem: https://www.noticiasagricolas.com.br/

Abraços,
Cowboy Investidor
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terça-feira, 5 de setembro de 2017

Proventos Recebidos - Agosto de 2017

Olá senhores (as),

A cada dia vejo que meus proventos estão aumentando mais. Esses proventos vêm dos FII e da minha carteira de ações. Aumentei 5% na carteira de FII e diminui 5% no TD. A estratégia é aumentar os proventos recebidos, pois no longo prazo quero viver de dividendos e não quero desfazer de ativos para cobrir meus gastos.

Os proventos do mês de agosto bateram recorde e foram os maiores já recebidos. Como há variações de pagamentos nos meses. O meu foco é mais no crescimento anual. E isso está ocorrendo muito bem. Também devido ao meu aumento de patrimônio com aportes constantes.

A minha pretensão é que os preventos do ano 2018 seja o dobro deste ano. Acredito que deverá beirar os 3k neste ano.

Proventos ano 2016

Proventos recebidos: R$ 87,06

Proventos ano 2017

Proventos de Janeiro: R$ 2,73
Proventos de Fevereiro: R$ 231,81
Proventos de Março: R$ 153,30
Proventos de Abril: R$ 286,58
Proventos de Maio: R$ 293,64
Proventos de Junho: R$ 163,57
Proventos de Julho: R$ 329,57

Proventos de Agosto: R$ 448,13
Proventos Total ano 2017: R$ 1.909,20

Proventos Total ano 2016 e 2017: R$ 1.996,26

Progresso dos proventos mensais e anuais em gráficos






Estou participando do ranking dos dividendos no blog do Mestre dos Dividendos estou um dos últimos, mas é bom participar de forma saudável desses rankings da galera. Quem tiver interesse é só dar uma passadinha lá.

Atenciosamente,
Cowboy Investidor
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